terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Questão do Calor no Grande Méier

Março | 2014 Ano V – Edição 57 – AMME – Jorge Barata

Coluna AMME - Jorge BarataQuestão do Calor no Grande Méier
Nos meses de Janeiro e Fevereiro, o que mais se ouvia nas ruas eram as reclamações quanto ao calor e ao trânsito caótico. Quanto ao trânsito aqui na região, o BRS da Marechal Rondon  causa engarrafamentos monstruosos que atingem até a rua Hermengarda. Junto com o calor e caos no centro do Rio irritam quem tem que usar essa via para chegar ao seu destino. Humildade da administração do município teria que haver para reconsiderar essa implantação de “via expressa”. Ainda mais com o término das férias.
Incomodada com o calor, a população procura ônibus com ar condicionado. Porém, só há o famoso “frescão” que tem um preço inacessível para muita gente. Já deveríamos ter ônibus com “preços normais” com ar condicionado. As empresas que têm o monopólio do transporte de ônibus em nossa área colocaram esses veículos com o mesmo preço com ar condicionado em tempo não muito distante, porém, logo retiraram.
Várias pessoas procuram trens para tentarem chegar ao seu destino no horário, mas encaram um desconforto total e tendo a população que acordar cada vez mais cedo para chegar a seu destino. Uns pegam ônibus, trem e depois metro e enfrentam os mesmos problemas. Demora, superlotação, calor, em suma, um desconforto total que faz o cidadão chegar irritado e cansado para mais um dia de sua vida.
Enquanto isso, as autoridades pedem para que “usem transporte público” e os próprios não o fazem. No fechamento deste artigo foi comunicado um descumprimento de promessa do governo de que iriam aumentar as barcas, trem e metro, além do ônibus que já fizeram.
Nós da AMME enviamos oficio à COMLUB e à Secretaria Municipal de Meio Ambiente pedindo que parassem corte de arvores, alias, bonitas e com saúde. Estão deixando tocos entre dois metros e um e meio, tirando a sombra e um ar mais limpo para a população. Em muitos casos, essas arvores que são mortas estão localizadas em frente aos letreiros de estabelecimentos comercias, que com o corte e morte das árvores passavam a ter suas propagandas mais visíveis e sem o “incômodo” da árvores e seus verdes galhos. Mas, esses cortes também vêm acontecendo em diversas ruas e sem justificativas. Pedimos às autoridades que façam um replantio e que parem com a matança.

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